Radiestesia e Radiônica

Geobiologia: A Medicina do Hábitat

Nosso planeta, como sabemos, é atravessado por incontáveis correntes de energia que, se não são imediatamente perceptíveis pelos seres humanos, são anunciadas pelos animais, que sabem usá-las.

Os antigos povos da Terra, dos egípcios às populações da América, conheciam essas radiações por experiência direta, e usavam-na para seu bem-estar ou evitavam-nas.

Os etruscos e romanos inspecionavam cuidadosamente os locais onde construiriam suas casas ou templos e, antes de decidir, deixavam no local pré-escolhido, em reclusão, ovelhas ou outros animais por cerca de um ano.

Depois analisavam seus órgãos internos, que, se alterados, indicavam má qualidade do local, sinal de que não era apropriado.

Na China, desde 4000 anos atrás, é solicitada a presença de um geomante ou conselheiro de construções para opinar sobre um local escolhido, e desde a Antigüidade é taxativamente proibido construir casas muito altas ou sobre cursos de água subterrâneos, por considerarem causas de doenças. Na Itália existem arquivos repletos de casos em que se apurou que 70% das gravíssimas doenças dependem do local onde vivem os portadores.

GEOPATIA

A Geopatia pode ser definida como a união dos influxos, derivados do ambiente, que podem melhorar ou piorar doenças nos homens, causadas pelos campos de força e pelas radiações das falhas, cursos de água subterrâneos, campos magnéticos naturais e artificiais e energias sutis.

A maioria das doenças é determinada pelo local onde dormimos ou trabalhamos

O pioneiro desta Ciência foi o Dr. Hartmann, que se dedicou ao trabalho de investigação e chegou a conclusão de que a maioria das doenças é condicionada pelo local onde dormimos ou trabalhamos.

No mais, o organismo vivente seria sobreposto às influências das radiações advindas do Cosmo e da Terra e daquelas artificiais criadas pelo homem. As condições climáticas, fortemente perturbadas no nível eletromagnético, tornam-se perigosas e nocivas para os seres vivos.

A continuidade no tempo, a intensidade e a freqüência transformam esses fenômenos em agentes patógenos. Antes ou depois, a resistência física do indivíduo, sobreposta a constantes estimulações, passa a enfraquecer, até a exaustão.

Insônia, cansaço, taquicardia, diurese, inquietação, incapacidade de repousar, depressão, tumores, leucemia etc., além de uma baixa capacidade imunológica do próprio organismo, são os sintomas mais freqüentes encontrados.

EXPERIMENTOS E OBSERVAÇÕES

Cientistas alemães realizaram provas de laboratório servindo-se de ratos. Colocados em duas caixas, uma em zona neutra e outra em zona alterada, ou seja, geopátogena, todos os ratos foram inoculados com uma substância cancerígena.

Durante o experimento os animais da zona neutra permaneceram calmos, não perderam o brilho do pêlo e foram 30% mais férteis em relação aos ratos colocados na zona perturbada.

Estes estavam sempre agitados, emitiam contínuos ruídos noturnos, comiam a própria cauda e freqüentemente devoravam a prole. Depois de 40 dias esse grupo foi encontrado morto, inexoravelmente tomado pelo tumor.

Institutos de geobiologia analisaram cera de 140.000 casos. Como exemplo, o caso revelado por um arquiteto na Campagnia Liguria.

Radar superpotente e linhas de alta tensão: perigo no ar!

Há cerca de 10 anos duas famílias foram habitar suas novas casas construídas na confluência de dois veios de água subterrâneos. Foram aconselhados por alguns radiestesistas a interromper os trabalhos e deixar aquele local altamente perturbado, mas não deram atenção à advertência, que consideraram com óbvio ceticismo.

Ao lado daquelas colinas estava colocado um potentíssimo radar militar, e a paisagem era dominada pelas linhas de alta tensão de grande porte.

Então, com o passar de alguns anos, três pessoas daquela casa desenvolveram tumores e morreram. Dentro dela havia uma perene sensação de perturbação e mal- estar que envolvia qualquer pessoa que nela entrasse.

Sensibilizados pelas circunstâncias, os proprietários pediram uma perícia geobiológica, quando lhes foi revelado que a casa sofria a influência de um curso de água subterrâneo.

Apesar de não terem nenhum conhecimento dos casos clínicos, os técnicos identificaram os pontos geopatógenos correspondentes aos órgãos afetados pela doença. Esses pontos se tornaram particularmente agressivos pela influência da água subterrânea, pela poluição eletromagnética e pelas microondas artificiais.

PRECAUÇÕES

Para não se expor aos perigos ligados ao ambiente, deve-se prestar atenção a alguns conselhos simples. Os tecidos acrílicos, por exemplo, além de não permitirem a adequada transpiração da pele, criam uma sensação de mal-estar e de sufocamento; após cerca de 2 horas de uso aumentam os batimentos cardíacos em 20%, por alguns instantes, devidos a uma superatividade dos rins , que, cobertos e com a transpiração do corpo prejudicada, necessitam de maior trabalho para filtragem.

Tecidos acrílicos, relógios eletromagnéticos, camas metálicas: evite-os para preservar a saúde

Os relógios que utilizamos deveriam ser movidos mecanicamente, sendo tolerados os análogos, mas não os que emitem campos eletromagnéticos de pequena intensidade. No quarto de dormir é oportuno posicionar a cama com a cabeceira voltada para o Norte, se você deseja um sono mais tranqüilo; um pouco mais voltada para Leste, caso deseje acordar mais carregado de energia.

A cama deve ser de madeira, pois as armações metálicas transformam-se em antena e atraem ondas de rádio e TV sobre a pessoa. Naturalmente deve estar fora dos cruzamentos das redes de Hartmann, das emanações devidas a falhas, fendas e outras emissões perigosas.

Os radiorrelógios devem estar absolutamente distanciados da cabeça, e os fios elétricos reduzidos ao mínimo indispensável.

É importantíssimo evitar o uso de cobertores térmicos, que podem, também causar aborto. Os aparelhos de TV devem estar desligados, pois, mesmo desligados, emitem radiações danosas. Outros aparelhos, como aquecedores, geladeiras, computadores ou brinquedos eletrônicos (é bom lembrar que as crianças são oitocentas vezes mais sensíveis que os adultos a essas radiações), devem estar afastados de onde passamos a maior parte do nosso tempo, ou ao menos protegidos de maneira adequada. Aconselha-se o uso de ionizadores em ambientes com ar viciado.

Desaconselháveis são os fornos microondas, em que os alimentos são atravessados por pequeníssimos e invisíveis dardos, com conseqüência imprevisíveis.

De nada adianta que o aparelho se desligue quando a porta é aberta, porque uma contínua e invisível emanação continua sendo filtrada pelas guarnições, que quase nunca ficam estagnadas.

Marcella Di Pietro

Psicólogo e astróloga, realiza trabalho interativo

Homem/ambiente

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Translate »