Radiestesia e Radiônica,  Uncategorized

Radiestesia das plantas

SEMENTES E PLANTAS

O pêndulo e a forquilha dão reações muito precisas e nítidas quanto ao poder germinativo de uma semente.

A atividade dos movimentos desses aparelhos indica exatamente esse poder.

Se a semente for defeituosa ou se o seu poder germinativo for inexistente, os instrumentos permanecerão imobilizados.

É, pois, indispensável dar à terra, senão sementes boas, pelo menos as que não corram o risco de produzir plantas raquíticas ou degeneradas.

1° PROCESSO

Deve-se verificar sempre se o acordo vibratório, a ressonância ou a sintonização existe entre a planta ou a semente e o terreno.

Tomar-se-ão de um lado as sementes ou a planta e de outro a amostra da terra. Far-se-á primeiro a concordância do pêndulo com a terra, obtendo-se oscilações ou gírações; em seguida, aponta-se com o dedo (indicador esquerdo) a semente. Examinando-se o que faz o detector, reconhece-se que a semente e a terra, ambas, são favoráveis, se o pêndulo continuar e mesmo ampliar seu movimento.

Se o movimento continuar no mesmo sentido, porém decrescendo, indicará que a terra é boa, mas um tanto insuficiente para a semente.

Se o sentido do pêndulo for invertido, semente e terra estarão em desacordo, e, portanto, não haverá conveniência em se confiar a semente a esta última.

Com a forquilha, a testemunha terra, colocada num suporte, e a semente em outro, passando entre os dois, existirá sintonização se a forquilha se mover, e haverá desacordo se se mantiver imóvel.

2° PROCESSO

Os raios fundamentais comuns do terreno e da planta ou semente (ou de uma espécie similar) são indícios favoráveis da cultura dessa planta ou semente, nesse solo.

Bastará, portanto, fazer essa verificação.

Adubos – Adubação da terra – O estrume

As relações entre a planta, o adubo e o terreno apresentam uma grande complexidade e criam sérias dificuldades para o agricultor que as vence, muitas vezes, às apalpadelas.

É indispensável dar ao terreno, à semente e à planta o adubamento adequado.

Deve-se procurar, pois, no adubamento das terras, satisfazer o apetite de duas entidades diferentes: a semente ou a planta e a terra.

A esta, para acrescentar aos elementos que possui o que ainda não tem ou tem pouco, a fim de acrescer-lhe as fermentações químicas ou microbianas que darão à semente ou à planta os elementos nutritivos exigidos por sua própria natureza para seu maior desenvolvimento.

Não será agindo ao acaso, dando à terra um adubamento qualquer, que se obterá um resultado feliz.

As plantas, segundo as espécies, necessitam de adubamento adequado. O mesmo pode-se dizer dos solos, conforme sua composição constitutiva, ou seu estado, mais ou menos enfraquecido, após uma sucessão de diversas culturas.

Não há dúvida de que a análise da terra fornecerá todas as indicações desejadas e praticamente aplicáveis para salvar, aparentemente, as deficiências por meio dos adubos químicos.

Não obstante, as terras anualmente cultivadas vão-se empobrecendo e se enfraquecendo, sendo urgente, pois, restituir-lhes o que cada ano lhes tiram as colheitas.

O adubo natural, comumente chamado pelos agrônomos da velha escola “estrume de estrebaria”, adubo orgânico é, por certo, um dos melhores e dos mais completos. Convém a todas as terras, sementes e plantas.

Mas, a sua produção é muito limitada. Antes de se conhecerem os adubos químicos, o estrume de estrebaria era o único que podia permitir a cultura ininterrupta, anos a fio, das mesmas terras, sujeitas apenas à prática do afolhamento.

Se a superioridade não pode ser contestada, a sua quantidade disponível é tão reduzida que foi preciso lançar mão de outros recursos e arranjar substitutos em diversos adubos químicos sem nunca substituí-los de todo.

Se os adubos químicos, geralmente compostos, respondem com seu elemento principal dominante à necessidade do solo para o qual foi escolhido, os demais (elementos) têm, às vezes, efeitos nocivos, mais ou menos disfarçados e, para muitas lavouras, são onerosos.

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