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O sistema estelar de Sírius e os antigos registros de Órion – Parte 1

Como contam os Sumérios, toda essa história começou há milhares de milhões de anos, quando a Terra não estava ainda formada ou estava, mas não como a conhecemos,e era um grande planeta chamado Tiamat…

Terra – 480.000 a.C. para 100.000 a.C.-A CHEGADA DO PLANETA NIBIRU

Nibiru é um planeta do nosso sistema solar, que os babilônios chamavam de Nibiru/Marduk. Um planeta enorme que vai em movimento retrógrado com o restante dos planetas.

Todos os planetas de nosso sistema estão em um mesmo plano e na mesma direção. Nibiru movimenta-se na direção contrária e entra no sistema pairando entre às órbitas de Júpiter e Marte a cada 3.600 anos.

Contam os Nibiruanos que Nibiru é um planeta artificial, que faz parte do nosso sistema estelar e do sistema estelar de Sírius, fazendo uma trajetória estranha que une esses dois sistemas com um período de translação de 3.600 anos terrestres.

E, segundo esta história, Nibiru foi criado pela Federação Inter galáctica como uma força estelar-planeta que mudaria completamente a HISTORIA DA TERRA.

Nibiru está habitado por seres conscientes, que na Bíblia recebem o nome de Nefilins, nos registros sumérios também aparecem como Annunákis e se auto-intitulam Nibiruanos/Pleiadianos.

Em Nibiru, há espaço para muitas raças e espécies de seres co-habitarem em relativa harmonia, geração após geração.Nibiru é aproximadamente quatro vezes maior que a Terra,e há uma polêmica entre cientistas e místicos se existem este chamado  décimo segundo planeta e de quando ele retornará. Talvez nunca se foi realmente(?).

Ao final da Grande Guerra Galáctica, há 480.000 anos atrás, liderado pela família de Anu, os Nibiruanos chegaram á Terra.

A Terra era um mundo que pertencia à área de influência dos Sirianos de Sírius B neste momento e outras comunidades sirianas, além de terem na Terra outras comunidades estelares de diversos outros sistemas estelares, incluindo os Arturianos, Pleidianos de ARIA, Veganianos de Altair, Capelinos e outros seres de outras galáxias.

Porque os Nibiruanos vieram á Terra

Existiam dois objetivos principais da vinda dos nibiruanos à Terra:Primeiro ,cumprir o seu acordo de ceder o DNA para a passagem da evolução do Homo Erectus(que já estava aqui, devido á experiências genéticas de outros Orbes com a fauna existente,implantada há outros tantos milênios) para o Homo Sapiens e garimpar ouro para a proteção de Nibiru da radiação que varria o espaço após a grande guerra galáctica; seria necessário encontrar grandes quantidades de ouro para manter em suspensão o campo de força ao redor de Nibiru.

Segundo, tínham feito um acordo com os Sirianos Crísticos – a hierarquia espiritual – para criar, com a ajuda dos Felinos(o povo do Leão-leia-se Esfinge), o corpo humano de DNA duplo(duas hélices) para os Sirianos Terrestres, através do cruzamento entre eles e a raça guardiã em evolução.

Os Annunákis de Nibiru quando chegaram á Terra tinham naves, naquela época mais adiantadas do que as que são possíveis produzir hoje com a tecnologia existente em nosso planeta, mesmo aquela tecnologia sigilosa da atualidade.

Eles são,junto com os reptilianos, a raça ariana, responsáveis por toda a influência sob a Terra na nossa HISTÓRIA RECENTE.

Em termos pouco mais específicos, o povo que chegou na Terra a bordo de Nibiru era um povo guerreiro, de uma linhagem das Plêiades de seres reptilianos com a mistura do genoma humano, que foi originalmente criado e desenvolvido no sistema estelar de Vega, no planeta Avyon.

Os criadores daqueles primeiros seres, por certo estão muito acima da capacidade dos Nibiruanos , isso foi há muitos milhares de anos, talvez cerca de seis bilhões de anos, pela contagem do tempo terrestre.

A relação dos Pleiadianos e dos Nibiruanos

Nas Plêiades, cada família representa um povo, com seus planetas e sua própria tecnologia. O sistema nebular das Plêiades possui mais de 300 famílias diferentes em distintas vibrações dimensionais e nas próprias dimensões e níveis de cultura que isso representa.

O universo possui muito mais vida do que se pensa hoje, de forma equivalente ao planeta Terra, que possui vida em tudo e em todas as partes, desde insetos, micro organismos e vida mais complexa.

O mesmo ocorre com o universo. A vida existe em toda a estrutura do átomo, e, portanto do universo, além de planetas e estrelas, muitas das quais nós não entendemos ainda, mas sabemos que existe. Esse foi um dos maiores erros do passado nibiruano: não respeitar as diversas formas de vida, pois achavam que estavam acima delas.

Os povos acima da cultura e tecnologia nibiruana, que são denominados de Confederados Intergalácticos e Interdimensionais ,não lhes deram as devidas diretrizes e deixaram que aprendessem sozinhos, e nesse ínterim, a guerra e a destruição foi parte do aprendizado, pois foram criados por seres guerreiros com finalidades de pesquisa bélica e genética sem amor, ou sem harmonia, como seria a melhor forma de expressar, o que gerou a forma bélica e egocêntrica dos seres de Nibiru que colonizaram a Terra Recente.

Um relato de Anu – (Anúbis?) sobre Nibiru

“Nibiru é um belo e vermelho planeta criado artificialmente. O ouro em nossa atmosfera dá ao planeta uma tonalidade magenta, e nós vivemos dentro dele e não na superfície, como vocês.

O lado exterior do planeta é envolvido em uma espécie de substância metálica não encontrada em seu planeta.

O campo de força protetor ao redor de nosso planeta/nave dá a ele o brilho muito falado em suas civilizações passadas, incluindo os egípcios. Eles chamavam Nibiru de “a estrela luminosa do firmamento”.

Os anéis ao redor de nosso planeta fazem parte do sistema de propulsão que nos move através do espaço e também somam ao brilho de Nibiru. Nibiru foi criado pela Federação Galáctica como uma força-estelar/planeta, como um guardião da paz.

Seu propósito é promover harmonia entre as muitas e diversificadas civilizações nos planetas de nossa galáxia.

As Plêiades são a base atual de todas as civilizações humanas em nossa galáxia, tendo substituído, há muito tempo, o sistema de Vegan como tal. Nibiru é aproximadamente quatro vezes maior que Terra. Nele há espaço para muitas raças e espécies de seres co-habitarem em relativa harmonia, geração após geração.

Há lindos lagos, mares, oceanos, montanhas e vales, exatamente como na Terra. Árvores e plantas de toda espécie crescem em profusão. Nibiru foi criado para assemelhar-se ao nosso lar planetário original, Avyon.”

Ou seja, os povos dos planos estelares que a humanidade foi ensinada a chamar de ?DEUSES pertencem a diversos povos, mas também é verdade que os ANUNNAKIS, assumiram uma posição de destaque.

Pois tinham uma proximidade original (Terra-Nibiru e a explosão de Sírius B) conosco e ainda o fato de que os Sirianos da Hierarquia Galáctica davam proteção ao povo Ariano das Plêiades e suas ramificações.

Muitos fatores da política estelar estão complicados de serem expostos dentro de uma linha clara , mas na realidade chegou o momento de que parte dessa verdade pode ser revelada.

A relação de Nibiru e Órion

Em Nibiru haviam diversas raças de seres de diversas origens como vimos. A família de Anu, inclusive, é uma grande mistura.

O próprio Anu é chamado de reptiliano, humano, pleiadiano (que não é uma raça, mas o local), inclusive, já foi dito que Anu seria descendente dos seres de Órion, o que o ligaria também aos primeiros reptilianos e aos humanos de Órion.

Ocorre que esses seres de Nibiru tinham vida longa e ao final da grande guerra galáctica estavam precisando de novo material genético para continuar a raça e seus acordos galácticos.

Em Órion, por mais de meio milhão de anos, não florescia uma nova matriz genética. Então, Nibiru resolve visitar a Terra, que nasceu da supernova de Sírius B, e deveria, portanto, ter disponível o material genético necessário para continuar a evolução.

O Sol do nosso Sistema Solar é uma estrela gêmea de Sírius A e Nibiru tem uma órbita que faz uma longa viagem entre as duas estrelas.

Assim, os Sirianos-Felinos utilizam Nibiru como elo de comunicação entre as duas estrelas.

Neste período inicial das visitas de Nibiru a Terra e até o ano de 7.200 a.C., Sírius mantinha ligação direta com a Terra através das dinastias egípcias, durante esse período, os sirianos podiam alcançar todo o planeta Terra através da Grande Pirâmide,

As consequências da volta de Nibiru ao nosso sistema solar

Cada historiador e pensador tem os seus cálculos e de fato não se sabe exatamente quando será o retorno de Nibiru – alguns dizem 2060 outros 3600, mais exatamente deve saber a NASA.

Porém, o fato é que nos últimos 480.000 anos, o nosso visitante errante nos chegou a cada 3600 anos e o seu retorno causa grandes eventos para o nosso sistema solar e o planeta Terra.

Algumas Eras Glaciais foram atribuídas aos retornos de Nibiru que em alguns momentos chega causando uma inversão imediata dos Pólos Terrestres…

De acordo com alguns cálculos e  associações, a próxima visita estaria marcada para pós 2012…unindo o conhecido Calendário Maia e sua proposta de data para a era da luz (Cinturão de Fótons) e o retorno de Nibiru… são possibilidades…

O povo Dogon e sua relação com Sírius

Segundo o povo africano Dogon, seus ancestrais foram visitados por extraterrestres vindos do planeta Nyam Tolo, que orbita Emme Ya, de quem receberam avançado conhecimento astronômico.

Os Dogons são uma tribo, ao que se acredita, de ascendência egípcia. Depois de saírem da Líbia, há muitos séculos, fixaram-se em Mali, África Ocidental, levando consigo as tradições astronômicas, que remontam ao Egito pré-dinástico, anterior a 3200 a.C.

Em fins da década de 1940, quatro sacerdotes Dogons contaram a antropólogos franceses uma tradição oral secreta da tribo, que dizia respeito a estrela Sírius ( 8,6 anos-luz da Terra).

Disseram os sacerdotes que Sírius tem uma estrela companheira, invisível ao olho humano, que circula numa órbita elíptica de 50 anos à volta de Sírius A, é pequena, composta de um material super denso, chamado sagala – mais pesado do que todo o ferro da Terra – e gira sobre o próprio eixo.

Tudo isso é verdade, mas é digno de nota, porque a anã-branca companheira de Sírius, chamada Sírius B, foi fotografada pela primeira vez em 1970. Sua existência é cogitada desde 1844, mas só foi vista ao telescópio em 1862.

E só nas primeiras décadas do século XX se soube que era uma estrela densamente compactada (um único metro cúbico de sua matéria pesa cerca de 20 000 toneladas).

A crença dos Dogons, por outro lado, ao que se supõe, data de milhares de anos.

Mesmo que este povo tivesse acesso aos modernos livros ocidentais de Astronomia, só poderiam saber de Sírius B ou, ainda sobre este assunto, das rotações e órbitas dos planetas de nosso sistema solar ou das quatro principais luas de Júpiter e dos anéis de Saturno, por meio, segundo indica sua mitologia, de fontes extraterrenas.

As fontes extraterrenas eram os Nommos, seres anfíbios de aspecto repulsivo, que chegaram numa ‘arca’, em companhia do ‘fogo e do trovão’.

Viviam no mar, na maioria e foram retratados como parcialmente pisciformes, lembrando, de um modo geral, as entidades marinhas (sereias, tritões e ri).

O Nommo (a quem os Dogons se referem tanto no singular como no plural) é aparentemente a mesma criatura que os babilônios chamam Oanes, os acádios,

E a e os sumérios, Enki. A deusa egípcia Ísis, retratada de uma forma que mais tarde seria chamada de sereia, também está associada ao culto Sírius. Dizem os Dogons que existe uma terceira estrela no sistema de Sírius. Maior, mais brilhante que a Sírius B, a Sírius C também gira em torno de Sírius A.

Na órbita dessa terceira estrela há um planeta, de onde vieram os Nommos.

Ciência confirma mito Dogon

Ao final de 1930, quatro sacerdotes Dogon concordaram em revelar a maior parte das tradições secretas – os mitos acerca da Estrela Sírius, que está há 8,6 anos-luz da Terra – para dois antropologistas franceses, Marcel Griaule e Germaine Diertelen, após passarem quinze anos em aprendizado com a tribo.Os sacerdotes disseram que Sírius A, está em companhia de uma estrela que é invisível ao olho humano.

Esta estrela, que é incrivelmente pequena e pesada, rotaciona em torno de seu eixo, e se move em uma órbita elíptica de 50 anos em torno de Sírius A.

Inicialmente os antropologistas publicaram tais revelações em um obscuro jornal de antropologia, pois não deram crédito às informações.

O que eles não sabiam é que desde 1844, astrônomos já suspeitavam que Sírius A possuía uma estrela em sua companhia. Isso foi descoberto, em parte, quando foi observado que a trajetória da estrela oscilava.

Enfim, em 1862, Alvan Clark descobriu a segunda estrela, o que tornaria Sírius um sistema binário estelar (duas estrelas).

Em 1920, foi descoberto que Sírius B, a estrela companheira de Sírius A, era, na verdade, uma estrela anã-branca. Anãs-brancas são de fato pequenas e densas, que queimam em tom ofuscante. E a força de sua gravidade provoca um movimento ondulatório em Sírius A. Sírius B é menor do que o planeta Terra.

O nome Dogon para Sírius B é Po Tolo; Po significa ‘a menor semente’ e Tolo, ‘estrela’. A ‘semente’, nesse caso, se referiria à Criação, a Criação do Homem.

Com esse nome eles tentaram expressar o tamanho diminuto da estrela.

É, segundo eles, a menor coisa que existe.Eles também alegam que é a estrela mais pesada, e que sua cor é branca.

Com essa informação, os Dogons confirmaram a terceira principal propriedade de Sírius B: pequena, densa e branca.

Fonte: A Luz é Invencível

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